Estado das vias do concelho em debate na reunião de Câmara
SA
21-04-2017 às 21:27
Um grupo de munícipes queixou-se, numa das últimas reuniões de Câmara de Arruda dos Vinhos, do estado em que se encontra a Estrada que vai para a Granja bem como outra estrada adjacente que liga a um conjunto de moradias recentes. O estado do pavimento é um assunto que não é novo mas que tem vindo a incomodar cada vez mais quem por ali passa todos os dias.
O presidente da Câmara, André Rijo, deu a conhecer que a via em causa recebeu uma intervenção no ano passado. O autarca esperava que a situação tivesse ficado resolvida com a introdução dos aquedutos e valetas para o problema das drenagens das águas pluviais, e tendo em conta que se fez uma intervenção com massas frias para regularização do pavimento. Um dos munícipes salientou que a intervenção não foi completamente bem-sucedida e que “se começar a chover mais há a tendência de começar a abrir um buraco”. O presidente da Câmara referiu que pretende rever a obra e reforçar a colocação de massas frias no local. Na estrada que conduz a um conjunto de moradias particulares e que até há alguns anos não existia, André Rijo particularizou que foi efetuada uma intervenção em cimento e malhasol.
O presidente da Câmara deu a conhecer que a autarquia se prepara para intervir em várias vias do concelho no valor total de 349 mil euros, investimento apenas municipal, mas que a estrada (Rua da Granja) não faz parte do pacote para desespero de um dos moradores presentes que chegou a ameaçar levar a Câmara a tribunal: “Tive de pagar para me abrirem a estrada até à minha casa, e neste momento pelo menos que assumam a manutenção. Já tenho vários vizinhos e todos se queixam do mesmo”. Ao Jornal Chafariz de Arruda, André Rijo referiu que os troços que serão alvo de intervenção abrangem todas as freguesias, mas seguem uma orientação com base em critérios objetivos de volume de tráfego; e estado de degradação das vias que, no início do mandato, foram objeto duma análise técnica através duma comissão criada para o efeito, tendo-se ouvido também na altura as juntas de Freguesia. “O nosso objetivo é que até final de maio a empresa adjudicatária entre em obra, e as intervenções na rede viária fiquem concluídas até 31 de julho de 2017, e todas as faturas pagas até setembro, ou seja, antes das eleições, de modo a não acontecer como no mandato anterior em que teve que ser o novo executivo já a assumir o pagamento de alcatroamentos feitos em cima do final do mandato anterior”, referiu ao Jornal Chafariz de Arruda.
Ainda no concelho, a necessidade de outras intervenções foram também lembradas em reunião de Câmara. O vereador do PSD, Lélio Lourenço, deu como exemplo o troço da Contradinha, e a necessidade de afinação dos semáforos na Fresca junto ao estabelecimento Zé Padeiro. O presidente da Câmara referiu que no primeiro caso, já colocou sinalização a alertar para o estado de depressão da via. No que toca aos semáforos na Recta da Fresca, já foi requerido junto da Infraestruturas de Portugal para que intervenha no sentido de ali poder construir uma rotunda e não manter o semáforo. “A IP tem os tempos de resposta que se conhecem, e todas as semanas temos problemas naqueles semáforos”.
O presidente da Câmara, André Rijo, deu a conhecer que a via em causa recebeu uma intervenção no ano passado. O autarca esperava que a situação tivesse ficado resolvida com a introdução dos aquedutos e valetas para o problema das drenagens das águas pluviais, e tendo em conta que se fez uma intervenção com massas frias para regularização do pavimento. Um dos munícipes salientou que a intervenção não foi completamente bem-sucedida e que “se começar a chover mais há a tendência de começar a abrir um buraco”. O presidente da Câmara referiu que pretende rever a obra e reforçar a colocação de massas frias no local. Na estrada que conduz a um conjunto de moradias particulares e que até há alguns anos não existia, André Rijo particularizou que foi efetuada uma intervenção em cimento e malhasol.
O presidente da Câmara deu a conhecer que a autarquia se prepara para intervir em várias vias do concelho no valor total de 349 mil euros, investimento apenas municipal, mas que a estrada (Rua da Granja) não faz parte do pacote para desespero de um dos moradores presentes que chegou a ameaçar levar a Câmara a tribunal: “Tive de pagar para me abrirem a estrada até à minha casa, e neste momento pelo menos que assumam a manutenção. Já tenho vários vizinhos e todos se queixam do mesmo”. Ao Jornal Chafariz de Arruda, André Rijo referiu que os troços que serão alvo de intervenção abrangem todas as freguesias, mas seguem uma orientação com base em critérios objetivos de volume de tráfego; e estado de degradação das vias que, no início do mandato, foram objeto duma análise técnica através duma comissão criada para o efeito, tendo-se ouvido também na altura as juntas de Freguesia. “O nosso objetivo é que até final de maio a empresa adjudicatária entre em obra, e as intervenções na rede viária fiquem concluídas até 31 de julho de 2017, e todas as faturas pagas até setembro, ou seja, antes das eleições, de modo a não acontecer como no mandato anterior em que teve que ser o novo executivo já a assumir o pagamento de alcatroamentos feitos em cima do final do mandato anterior”, referiu ao Jornal Chafariz de Arruda.
Ainda no concelho, a necessidade de outras intervenções foram também lembradas em reunião de Câmara. O vereador do PSD, Lélio Lourenço, deu como exemplo o troço da Contradinha, e a necessidade de afinação dos semáforos na Fresca junto ao estabelecimento Zé Padeiro. O presidente da Câmara referiu que no primeiro caso, já colocou sinalização a alertar para o estado de depressão da via. No que toca aos semáforos na Recta da Fresca, já foi requerido junto da Infraestruturas de Portugal para que intervenha no sentido de ali poder construir uma rotunda e não manter o semáforo. “A IP tem os tempos de resposta que se conhecem, e todas as semanas temos problemas naqueles semáforos”.