Partidos devem apresentar candidatos à Câmara em março
Miguel A. Rodrigues
12-02-2017 às 21:46
A meses das eleições autárquicas, os partidos políticos de Arruda dos Vinhos começam a afinar estratégias. Para já nenhum dos partidos contatados pelo “Chafariz” nomeadamente o PS, PSD e CDU avançam com nomes tendo em contas as listas autárquicas, mas é quase certo que o farão nos próximos meses ainda na primavera aproveitando as festas de Arruda em agosto próximo para divulgar as listas e as ideias.
Por parte do Partido Socialista, que venceu as eleições em 2013 e retirou a câmara ao PSD, é quase certa uma recandidatura de André Rijo. Pela via do PS é ainda difícil perceber quais os nomes do novo elenco que acompanhará André Rijo, que a fazer fé nas decisões do PS nacional será o candidato.
Aliás a este propósito o PS apoia todos os presidentes em funções que se queiram recandidatar, e até ao momento André Rijo não disse nada em contrário e parece ter o apoio da concelhia.
Nesse sentido, fonte do PS garantiu ao Chafariz que o processo está ainda numa fases inicial e que não existe para já uma data concreta para a apresentação dos candidatos. Graça Dinis, atual presidente da junta de Freguesia de Arruda dos Vinhos, não se vai recandidatar e já manifestou a sua indisponibilidade. Os constantes problemas de tesouraria da junta que têm impedido aquela autarquia de realizar alguns trabalhos na freguesia limitando-se a uma gestão corrente, estarão entre os motivos principais da decisão de Graça Dinis.
Já a CDU ainda está a levar a cabo o debate interno. Paulo Loio, membro do comité central do PCP, salientou ao Chafariz, que nesta altura ainda é prematuro avançar com qualquer cenário, apontando para o fim de março a revelação das listas. Questionado sobre a repetição da anterior candidatura à Câmara de Adelaide Henriques, vincou que o debate interno servirá precisamente para avaliar todas as situações.
No que toca ao PSD de Arruda dos Vinhos. O partido perdeu as eleições para o PS em 2013 após não recandidatura de Carlos Lourenço devido à limitação de mandatos. Ao Chafariz, Luis Rodrigues, presidente da concelhia laranja local, aponta o final do mês de março para a apresentação dos candidatos ao público.
O responsável aponta o dedo ao PS local quanto a algumas especulações que se têm feito notar, sintoma de que “estão nervosos com a posição social-democrata.”
Quanto aos nomes dos candidatos, Luis Rodrigues diz que tudo está em aberto para todos os nomes, inclusive o dele; o do cabeça de lista, em 2013, Lélio Lourenço e o do antigo presidente da Câmara, Carlos Lourenço “assim como dos demais militantes”. Mas Contactado pelo Chafariz, Carlos Lourenço afirma taxativamente que não está disponível para se meter de novo em andanças autárquicas. “Sei que tenho apoiantes inclusive funcionários camarários mas não estou disponível. Dei 16 anos da minha vida à autarquia. Neste momento estou mais virado para a Misericórdia e para a família”.
Luis Rodrigues diz que ainda não se falaram em nomes e que o PSD “tem feito reuniões com a sociedade civil em várias freguesias com o intuito de elaborar um documento orientador”. Esse será um documento que depois de analisado, servirá de programa eleitoral, porque segundo o responsável espelha as opiniões e ideias da população.
Luis Rodrigues afirma querer fazer “uma oposição pela positiva” e reconhece a responsabilidade que o PSD tem em Arruda, especialmente porque foi poder durante muitos anos. Ao Chafariz salienta ter “muito orgulho no que o PSD fez em Arruda dos Vinhos” reconhecendo que não foi perfeito “e que ainda há muita coisa por fazer e ainda bem que assim é”.
Por parte do Partido Socialista, que venceu as eleições em 2013 e retirou a câmara ao PSD, é quase certa uma recandidatura de André Rijo. Pela via do PS é ainda difícil perceber quais os nomes do novo elenco que acompanhará André Rijo, que a fazer fé nas decisões do PS nacional será o candidato.
Aliás a este propósito o PS apoia todos os presidentes em funções que se queiram recandidatar, e até ao momento André Rijo não disse nada em contrário e parece ter o apoio da concelhia.
Nesse sentido, fonte do PS garantiu ao Chafariz que o processo está ainda numa fases inicial e que não existe para já uma data concreta para a apresentação dos candidatos. Graça Dinis, atual presidente da junta de Freguesia de Arruda dos Vinhos, não se vai recandidatar e já manifestou a sua indisponibilidade. Os constantes problemas de tesouraria da junta que têm impedido aquela autarquia de realizar alguns trabalhos na freguesia limitando-se a uma gestão corrente, estarão entre os motivos principais da decisão de Graça Dinis.
Já a CDU ainda está a levar a cabo o debate interno. Paulo Loio, membro do comité central do PCP, salientou ao Chafariz, que nesta altura ainda é prematuro avançar com qualquer cenário, apontando para o fim de março a revelação das listas. Questionado sobre a repetição da anterior candidatura à Câmara de Adelaide Henriques, vincou que o debate interno servirá precisamente para avaliar todas as situações.
No que toca ao PSD de Arruda dos Vinhos. O partido perdeu as eleições para o PS em 2013 após não recandidatura de Carlos Lourenço devido à limitação de mandatos. Ao Chafariz, Luis Rodrigues, presidente da concelhia laranja local, aponta o final do mês de março para a apresentação dos candidatos ao público.
O responsável aponta o dedo ao PS local quanto a algumas especulações que se têm feito notar, sintoma de que “estão nervosos com a posição social-democrata.”
Quanto aos nomes dos candidatos, Luis Rodrigues diz que tudo está em aberto para todos os nomes, inclusive o dele; o do cabeça de lista, em 2013, Lélio Lourenço e o do antigo presidente da Câmara, Carlos Lourenço “assim como dos demais militantes”. Mas Contactado pelo Chafariz, Carlos Lourenço afirma taxativamente que não está disponível para se meter de novo em andanças autárquicas. “Sei que tenho apoiantes inclusive funcionários camarários mas não estou disponível. Dei 16 anos da minha vida à autarquia. Neste momento estou mais virado para a Misericórdia e para a família”.
Luis Rodrigues diz que ainda não se falaram em nomes e que o PSD “tem feito reuniões com a sociedade civil em várias freguesias com o intuito de elaborar um documento orientador”. Esse será um documento que depois de analisado, servirá de programa eleitoral, porque segundo o responsável espelha as opiniões e ideias da população.
Luis Rodrigues afirma querer fazer “uma oposição pela positiva” e reconhece a responsabilidade que o PSD tem em Arruda, especialmente porque foi poder durante muitos anos. Ao Chafariz salienta ter “muito orgulho no que o PSD fez em Arruda dos Vinhos” reconhecendo que não foi perfeito “e que ainda há muita coisa por fazer e ainda bem que assim é”.