Arranhó e S. Tiago dos Velhos são preocupação na limpeza de terrenos
MAR
27-03-2018 às 09:33
O município de Arruda dos Vinhos prevê gastar com a limpeza da floresta cerca de sete mil euros anuais. A verba inscrita nos orçamentos do município arrudense desde 2014 tem servido para limpar terrenos ao longo do ano, até porque segundo a vice-presidente da autarquia ao Valor Local, este é um trabalho “de manutenção” assegurando que tal tem tido reflexos nos últimos anos com o aumento da limpeza das matas.
Segundo Rute Miriam, a população tem aderido aos apelos do município, nomeadamente, no que toca às queimadas. A responsável pelo setor da proteção civil de Arruda dos Vinhos, refere a existência de um impresso nos serviços da Câmara, para que a população possa dar conta dos locais e das horas em que podem fazer as queimadas. Tal, segundo a própria, serve para um controlo destas situações, ao mesmo tempo, que informa as autoridades locais, a GNR e bombeiros.
Na prática, o município tem um serviço para despistar alertas sobre um potencial incêndio. Com este sistema, as autoridades ficam automaticamente informadas, evitando que se envie para o local, meios que à partida são desnecessários.
Uma medida reforçada pelo Comandante Operacional de Proteção Civil Local, Acácio Raimundo, que vinca igualmente o trabalho levado a cabo com as juntas de freguesia locais, para a construção de acessos à floresta. Aliás, o comandante, vinca essa cooperação como muito importante na gestão do território, salientando o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido nos últimos anos.
Acácio Raimundo refere que embora a adesão da população ao programa de limpeza de terrenos tenha sido positiva no concelho, os serviços de proteção civil “têm estado sempre no terreno e vamos avisando as pessoas do que devem fazer”, refere o responsável que aponta esse motivo como uma das causas da fraca adesão à sessão de esclarecimento que teve lugar em Arruda dos Vinhos.
Ainda assim no concelho de Arruda, parece que as políticas implantadas têm vindo a dar resultados. As populações limparam em 2014 perto de um hectare. Já em 2015 foram limpos sete hectares, em 2016 oito hectares e em 2017, até ao momento registou-se a maior subida com as populações a limparem cerca de 31 hectares. Ainda assim, este é um município com uma geografia complicada e com a freguesia de S. Tiago dos Velhos a liderar as preocupações.
Acácio Raimundo vinca que, nomeadamente, na freguesia de Arranhó, muitas das vinhas de outros tempos, estão agora ao abandono e transformadas em terrenos perigosos, onde o mato se acumula em conjunto com materiais usados, outrora, como é o caso, por exemplo do arame. Todavia, uma das preocupações é identificar os proprietários. Neste último caso, a vice-presidente salienta a dificuldade em conseguir os dados da autoridade tributária. Muitas das propriedades estão desatualizadas e chegar aos seus proprietários não é tarefa fácil.
Já no que toca a S. Tiago dos Velhos, a vice-presidente destaca que “esta freguesia está identificada a nível nacional como prioritária”. A responsável salienta que a freguesia “teve uma área ardida muito maior no ano passado”, sendo agora uma prioridade para o município que está a trabalhar em conjunto com as juntas de freguesia, para minimizar o risco de incêndio em S. Tiago dos Velhos.
Segundo Rute Miriam, a população tem aderido aos apelos do município, nomeadamente, no que toca às queimadas. A responsável pelo setor da proteção civil de Arruda dos Vinhos, refere a existência de um impresso nos serviços da Câmara, para que a população possa dar conta dos locais e das horas em que podem fazer as queimadas. Tal, segundo a própria, serve para um controlo destas situações, ao mesmo tempo, que informa as autoridades locais, a GNR e bombeiros.
Na prática, o município tem um serviço para despistar alertas sobre um potencial incêndio. Com este sistema, as autoridades ficam automaticamente informadas, evitando que se envie para o local, meios que à partida são desnecessários.
Uma medida reforçada pelo Comandante Operacional de Proteção Civil Local, Acácio Raimundo, que vinca igualmente o trabalho levado a cabo com as juntas de freguesia locais, para a construção de acessos à floresta. Aliás, o comandante, vinca essa cooperação como muito importante na gestão do território, salientando o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido nos últimos anos.
Acácio Raimundo refere que embora a adesão da população ao programa de limpeza de terrenos tenha sido positiva no concelho, os serviços de proteção civil “têm estado sempre no terreno e vamos avisando as pessoas do que devem fazer”, refere o responsável que aponta esse motivo como uma das causas da fraca adesão à sessão de esclarecimento que teve lugar em Arruda dos Vinhos.
Ainda assim no concelho de Arruda, parece que as políticas implantadas têm vindo a dar resultados. As populações limparam em 2014 perto de um hectare. Já em 2015 foram limpos sete hectares, em 2016 oito hectares e em 2017, até ao momento registou-se a maior subida com as populações a limparem cerca de 31 hectares. Ainda assim, este é um município com uma geografia complicada e com a freguesia de S. Tiago dos Velhos a liderar as preocupações.
Acácio Raimundo vinca que, nomeadamente, na freguesia de Arranhó, muitas das vinhas de outros tempos, estão agora ao abandono e transformadas em terrenos perigosos, onde o mato se acumula em conjunto com materiais usados, outrora, como é o caso, por exemplo do arame. Todavia, uma das preocupações é identificar os proprietários. Neste último caso, a vice-presidente salienta a dificuldade em conseguir os dados da autoridade tributária. Muitas das propriedades estão desatualizadas e chegar aos seus proprietários não é tarefa fácil.
Já no que toca a S. Tiago dos Velhos, a vice-presidente destaca que “esta freguesia está identificada a nível nacional como prioritária”. A responsável salienta que a freguesia “teve uma área ardida muito maior no ano passado”, sendo agora uma prioridade para o município que está a trabalhar em conjunto com as juntas de freguesia, para minimizar o risco de incêndio em S. Tiago dos Velhos.