Arruda com mais capacidade para fazer face a ruturas de água
02-03-2017 às 10:15
O concelho de Arruda dos Vinhos já tem alternativas ao abastecimento de água. Nesta altura o município, tem duas alternativas para o caso de existir uma rutura grave, como aquela que existiu no último verão e que levou à interrupção do abastecimento de água, durante várias horas, deixando assim a população e os serviços numa situação complicada.
A situação era descrita como grave e por isso o município iniciou conversações com a EPAL (Empresa de Águas de Lisboa) no sentido de encontrar uma segunda linha de abastecimento em alta. O assunto ficou resolvido e foi testado de forma positiva num simulacro no passado dia 16. Este foi um exercício real, onde participaram a Proteção Civil Municipal, GNR, EPAL e técnicos municipais, com um “balanço positivo” segundo André Rijo, presidente da Câmara, que se congratulou com o facto de existir a partir de agora alternativas seguras ao abastecimento no concelho.
No entanto, existiu também por parte do município, um investimento nos depósitos locais, que passaram a ter mais capacidade de reserva: “Conseguimos aliás quase que triplicar a autonomia em termos de disponibilidade de água” refere o edil.
Ao todo foram precisos cerca de seis meses de trabalho, em que a capacidade de reserva da água que entra no município foi triplicada, sendo por isso na opinião do autarca “um passo muito positivo e todos saímos a ganhar com isso”.
André Rijo considera positiva também a articulação do trabalho levado a cabo pelas várias entidades que participaram na obra e no simulacro, destacando que o mesmo “é benéfico para as populações”.
Por outro lado, o autarca refere que vai existir por parte da Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos um investimento importante no setor. Nesse sentido recorda que o município quer fazer de 2018 a 2019 o “ano da água” através de investimento nos reservatórios e na rede.
O edil salienta também que a Câmara quer reduzir o número de perdas de água na rede cujos valores oscilam até aos 50 por cento, sendo que o objetivo é atingir os 25 por cento anuais.
Já José Sardinha, presidente do Conselho de Administração da EPAL, salientou o esforço levado a cabo pelo município de Arruda, enaltecendo a parceria neste simulacro. O responsável vincou os comuns objetivos de ambas as entidades, apontando para a modernização e monotorização dos caudais dos depósitos e das perdas de água, que segundo o próprio, continuam a ser uma prioridade da EPAL.
A situação era descrita como grave e por isso o município iniciou conversações com a EPAL (Empresa de Águas de Lisboa) no sentido de encontrar uma segunda linha de abastecimento em alta. O assunto ficou resolvido e foi testado de forma positiva num simulacro no passado dia 16. Este foi um exercício real, onde participaram a Proteção Civil Municipal, GNR, EPAL e técnicos municipais, com um “balanço positivo” segundo André Rijo, presidente da Câmara, que se congratulou com o facto de existir a partir de agora alternativas seguras ao abastecimento no concelho.
No entanto, existiu também por parte do município, um investimento nos depósitos locais, que passaram a ter mais capacidade de reserva: “Conseguimos aliás quase que triplicar a autonomia em termos de disponibilidade de água” refere o edil.
Ao todo foram precisos cerca de seis meses de trabalho, em que a capacidade de reserva da água que entra no município foi triplicada, sendo por isso na opinião do autarca “um passo muito positivo e todos saímos a ganhar com isso”.
André Rijo considera positiva também a articulação do trabalho levado a cabo pelas várias entidades que participaram na obra e no simulacro, destacando que o mesmo “é benéfico para as populações”.
Por outro lado, o autarca refere que vai existir por parte da Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos um investimento importante no setor. Nesse sentido recorda que o município quer fazer de 2018 a 2019 o “ano da água” através de investimento nos reservatórios e na rede.
O edil salienta também que a Câmara quer reduzir o número de perdas de água na rede cujos valores oscilam até aos 50 por cento, sendo que o objetivo é atingir os 25 por cento anuais.
Já José Sardinha, presidente do Conselho de Administração da EPAL, salientou o esforço levado a cabo pelo município de Arruda, enaltecendo a parceria neste simulacro. O responsável vincou os comuns objetivos de ambas as entidades, apontando para a modernização e monotorização dos caudais dos depósitos e das perdas de água, que segundo o próprio, continuam a ser uma prioridade da EPAL.