Arruda dos Vinhos
Câmara cria medidas de apoio às empresas e pessoas
MAR
02-05-2020 às 16:01
A Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos vai financiar com 50 mil euros, a fundo perdido, uma iniciativa de crowdfunding para apoio a atividades comerciais.
De acordo com o presidente da autarquia em declarações ao Valor Local, esta iniciativa pretende possibilitar o apoio da sociedade civil, através de um sistema de financiamento colaborativo, a atividades comerciais.
André Rijo refere que “este é um financiamento que vai proporcionar aos comerciantes que tiveram de encerrar portas por causa das restrições, uma hipótese de colocar a sociedade a colaborar” para evitar o encerramento dos espaços comerciais mais pequenos.
O autarca revela que esta medida será tomada independentemente das outras medidas já implantadas pelo Governo, sejam medidas de apoio ao nível dos impostos ou das linhas de crédito já apresentadas.
A ideia é criar “um financiamento a fundo perdido para que estes comerciantes tenham um balão de oxigénio no início da retoma da atividade” sabendo a autarquia que muitas das empresas, a maioria familiares, não conseguem fazer face às despesas sem ter qualquer tipo de receitas.
O regulamento para o funcionamento do crowdfunding, deverá estar disponível durante o mês de maio.
André Rijo refere que a retoma e o readquirir de hábitos de consumo vai ser um processo lento, apesar de todas as medidas que possam vir a ser tomadas. Em causa está basicamente a confiança dos consumidores que terá ficado bastante afetada com a crise.
O autarca refere, entretanto, ter a noção de que este valor não será o suficiente, mas é uma forma de “mobilizar alguns dos setores que não tiveram perdas com a crise. Este perceberá que com a estabilização da crise sanitária é importante não perder os clientes de referencia”.
Este é um trabalho que está a ser levado a cabo em conjunto com a Associação Comércio Indústria e Serviços de Vila Franca e Arruda e a associação local do Vale Encantado Market.
Ainda no que toca às medidas de apoio, a Câmara de Arruda vai disponibilizar cerca de 365 mil euros para reforçar alguns setores.
Estas são verbas que seriam utilizadas em alguns eventos, como é o caso do Mercado Oitocentista e que agora passarão a vigorar. Tendo em conta as consequências sociais e económicas que a pandemia da COVID-19 trouxe à vida de todos, a Câmara Municipal decidiu adequar a estrutura da despesa de investimento prevista inicialmente no orçamento municipal de 2020, retirando as verbas para projetos ou ações que, “sendo pertinentes e importantes, no atual contexto de pandemia não poderão ser considerados essenciais, e em alternativa, no âmbito dos programas de apoio”, diz o autraca..
Segundo Rijo, estas verbas resultam da suspensão dos orçamentos participativos, ações de requalificação urbana, projetos de programação cultural e eventos, requalificação da Escola de Alcobela e adaptação a centro de exposições entre outros.
As verbas, para além de apoio às famílias, serão também empregues em projetos imediatos de combate à pandemia, para apoio a IPSS, bombeiros e centro de saúde
De acordo com o presidente da autarquia em declarações ao Valor Local, esta iniciativa pretende possibilitar o apoio da sociedade civil, através de um sistema de financiamento colaborativo, a atividades comerciais.
André Rijo refere que “este é um financiamento que vai proporcionar aos comerciantes que tiveram de encerrar portas por causa das restrições, uma hipótese de colocar a sociedade a colaborar” para evitar o encerramento dos espaços comerciais mais pequenos.
O autarca revela que esta medida será tomada independentemente das outras medidas já implantadas pelo Governo, sejam medidas de apoio ao nível dos impostos ou das linhas de crédito já apresentadas.
A ideia é criar “um financiamento a fundo perdido para que estes comerciantes tenham um balão de oxigénio no início da retoma da atividade” sabendo a autarquia que muitas das empresas, a maioria familiares, não conseguem fazer face às despesas sem ter qualquer tipo de receitas.
O regulamento para o funcionamento do crowdfunding, deverá estar disponível durante o mês de maio.
André Rijo refere que a retoma e o readquirir de hábitos de consumo vai ser um processo lento, apesar de todas as medidas que possam vir a ser tomadas. Em causa está basicamente a confiança dos consumidores que terá ficado bastante afetada com a crise.
O autarca refere, entretanto, ter a noção de que este valor não será o suficiente, mas é uma forma de “mobilizar alguns dos setores que não tiveram perdas com a crise. Este perceberá que com a estabilização da crise sanitária é importante não perder os clientes de referencia”.
Este é um trabalho que está a ser levado a cabo em conjunto com a Associação Comércio Indústria e Serviços de Vila Franca e Arruda e a associação local do Vale Encantado Market.
Ainda no que toca às medidas de apoio, a Câmara de Arruda vai disponibilizar cerca de 365 mil euros para reforçar alguns setores.
Estas são verbas que seriam utilizadas em alguns eventos, como é o caso do Mercado Oitocentista e que agora passarão a vigorar. Tendo em conta as consequências sociais e económicas que a pandemia da COVID-19 trouxe à vida de todos, a Câmara Municipal decidiu adequar a estrutura da despesa de investimento prevista inicialmente no orçamento municipal de 2020, retirando as verbas para projetos ou ações que, “sendo pertinentes e importantes, no atual contexto de pandemia não poderão ser considerados essenciais, e em alternativa, no âmbito dos programas de apoio”, diz o autraca..
Segundo Rijo, estas verbas resultam da suspensão dos orçamentos participativos, ações de requalificação urbana, projetos de programação cultural e eventos, requalificação da Escola de Alcobela e adaptação a centro de exposições entre outros.
As verbas, para além de apoio às famílias, serão também empregues em projetos imediatos de combate à pandemia, para apoio a IPSS, bombeiros e centro de saúde