Associação Caminhando faz balanço positivo de mais um ano letivo
SA 19-06-2019 às 11:20
A Associação Caminhando, com sede em Cardosas, faz um balanço positivo em mais um final de ano letivo. O conceito virado para o ensino doméstico conseguiu captar nove alunos - a larga maioria das crianças é oriunda do concelho de Arruda. No ano letivo passado frequentavam as aulas da associação, que têm lugar na antiga escola primária, cinco crianças. Sandra Rodrigues, tutora, expressão que prefere utilizar, embora tenha sido professora do ensino oficial dá conta de várias atividades que decorreram durante o ano letivo com o objetivo de fortalecer o currículo destes alunos, embora tenha servido também para reavaliação do projeto.
Este trata-se de um espaço multidisciplinar que para além de se concretizar como um local de transmissão do mesmo tipo de conteúdos às crianças como se estivessem numa sala de aula tradicional, inclui ainda workshops voltados para os pais, e outras atividades, repartidas por várias salas da antiga escola num ambiente confortável e acolhedor. A Associação Caminhando surgiu em março de 2017 e inclui não apenas o centro de aprendizagem mas também o projeto “Casa de Cultura” que inclui tertúlias e workshops com os pais, nomeadamente, relacionados com temáticas da criança e bebés, entre outros; e o projeto “Caminhando com a Natureza”. Neste ano letivo a aposta foi na consolidação destas vertentes. A associação procurou estreitar laços com a comunidade na organização e participação em festas como a da Primavera, Dia da Espiga, e em breve a Festa de São João em colaboração com a junta de Freguesia de Cardosas “que tem apoiado bastante, assim como, a Câmara Municipal”.
Sandra Rodrigues não esconde que “ainda se está a tentar dar sustentabilidade ao projeto também a nível financeiro tendo em conta as despesas”. Em entrevista ao nosso jornal na edição de fevereiro de 2018, a associação dava conta que a mensalidade rondava os 250 euros, podendo baixar “no caso de ser o próprio pai ou mãe a querer vir dar algumas aulas, até porque alguns deles são formados e têm conhecimentos”. No apoio à Caminhando salienta ainda “parceiros diversos como uma empresa que fornece frutas para os lanches, e outros alimentos”.
A associação acolhe crianças dos três aos cinco anos que frequentam as atividades de “oficinas” e de “playgroups” (brincar em grupo). Neste âmbito, a Caminhando também consegue ter horários flexíveis para os pais, “que nos procuram porque querem dar uma outra resposta de educação aos seus filhos”, acrescenta Rute Baptista. Dos seis aos 10 anos, a criança tem uma aprendizagem dos conteúdos semelhante em parte ao que teria numa escola do ensino oficial, através de abordagens com outro nível de estímulo que podem passar por atividades ao ar livre e de descoberta que, em última análise, pretendem ser, a título de exemplo, mais eficazes no ensino da Matemática ou do Português.
Este trata-se de um espaço multidisciplinar que para além de se concretizar como um local de transmissão do mesmo tipo de conteúdos às crianças como se estivessem numa sala de aula tradicional, inclui ainda workshops voltados para os pais, e outras atividades, repartidas por várias salas da antiga escola num ambiente confortável e acolhedor. A Associação Caminhando surgiu em março de 2017 e inclui não apenas o centro de aprendizagem mas também o projeto “Casa de Cultura” que inclui tertúlias e workshops com os pais, nomeadamente, relacionados com temáticas da criança e bebés, entre outros; e o projeto “Caminhando com a Natureza”. Neste ano letivo a aposta foi na consolidação destas vertentes. A associação procurou estreitar laços com a comunidade na organização e participação em festas como a da Primavera, Dia da Espiga, e em breve a Festa de São João em colaboração com a junta de Freguesia de Cardosas “que tem apoiado bastante, assim como, a Câmara Municipal”.
Sandra Rodrigues não esconde que “ainda se está a tentar dar sustentabilidade ao projeto também a nível financeiro tendo em conta as despesas”. Em entrevista ao nosso jornal na edição de fevereiro de 2018, a associação dava conta que a mensalidade rondava os 250 euros, podendo baixar “no caso de ser o próprio pai ou mãe a querer vir dar algumas aulas, até porque alguns deles são formados e têm conhecimentos”. No apoio à Caminhando salienta ainda “parceiros diversos como uma empresa que fornece frutas para os lanches, e outros alimentos”.
A associação acolhe crianças dos três aos cinco anos que frequentam as atividades de “oficinas” e de “playgroups” (brincar em grupo). Neste âmbito, a Caminhando também consegue ter horários flexíveis para os pais, “que nos procuram porque querem dar uma outra resposta de educação aos seus filhos”, acrescenta Rute Baptista. Dos seis aos 10 anos, a criança tem uma aprendizagem dos conteúdos semelhante em parte ao que teria numa escola do ensino oficial, através de abordagens com outro nível de estímulo que podem passar por atividades ao ar livre e de descoberta que, em última análise, pretendem ser, a título de exemplo, mais eficazes no ensino da Matemática ou do Português.