Câmara vai assumir transporte público até aos lugares e freguesias mas distantes do concelho
10-05-2019 às 10:34
Chama-se TUA/CASA (Transporte Urbano de Arruda Cardosas, Arranhó, S. Tiago dos Velhos e Arruda) e é nem mais nem menos do que o transporte municipal de Arruda dos Vinhos. A informação foi avançada pelo presidente da Câmara de Arruda, André Rijo, ao Chafariz que refere que este projeto tem como objetivo “preencher” as necessidades das populações mais afastadas da sede de concelho, nomeadamente, as que residem nas freguesias e lugares mais distantes.
Ora para colmatar esta situação, a autarquia pretende colocar um transporte municipal ao serviço da população, já que para as operadoras de transportes, como a Boa Viagem, estas carreiras não são sustentáveis economicamente.
Ao nosso jornal, André Rijo salienta que depois de consultar as operadoras e a OesteCim, que é a autoridade de transportes com alçada sob Arruda dos Vinhos, decidiu avançar com esta medida.
O autarca lembra que a medida que estava inscrita no programa eleitoral, “muito antes da discussão atual dos passes sociais”, vai agora sob proposta à Câmara Municipal a 22 de abril, seguindo-se um período de discussão pública. “Endentemos que esta medida terá impacto na resolução de alguns problemas que estão diagnosticados há muito no nosso concelho”.
A ideia assentou na criação de um transporte interfreguesias, dadas as queixas de falta de oferta pública de transporte nas pausas letivas “muito deficitária e que não corresponde às necessidades sentidas pelas populações”.
A medida já foi testada na Semana da Mobilidade do ano passado, e será agora alargada em termos definitivos ao concelho de Arruda dos Vinhos, funcionando de segunda a sábado. Este sistema de transportes deverá estar no terreno no primeiro trimestre de 2020.
A autarquia não sabe para já como será feito o transporte das populações nesta primeira fase. Essa é uma questão que ainda não está fechada e que segundo o autarca poderá passar pela contratação de táxis para servir a população ou através de um autocarro já disponível para o efeito.
André Rijo salienta que estão em curso conversações com os motoristas de táxi, e que se esta for a modalidade escolhida, será a autarquia a suportar o remanescente do valor cobrado, já que existem várias gamas de preços e inclusive isenções.
O autarca frisa que o tarifário idealizado pela Câmara pretende cobrir todas as franjas da população. Um bilhete simples custará dois euros, os passes mais baratos custarão 10 euros, se comprados mensalmente. Se o passe for adquirido para um ano, o valor será de 100 euros.
No que toca aos tarifários especiais, há reduções de 50 por cento para os titulares do cartão jovem e sénior municipal, bem como, beneficiários de outros programas sociais da autarquia. Há isenções para desempregados, beneficiários do Rendimento Social de Inserção, e pessoas com estatuto de bombeiro voluntário e dirigente associativo.
Os bilhetes podem ser comprados em vários locais, nomeadamente, junto dos operadores, no caso do táxi ou do autocarro. Os passes podem ser comprados nos postos de atendimento ao cidadão e balcão único nas freguesias.
Ora para colmatar esta situação, a autarquia pretende colocar um transporte municipal ao serviço da população, já que para as operadoras de transportes, como a Boa Viagem, estas carreiras não são sustentáveis economicamente.
Ao nosso jornal, André Rijo salienta que depois de consultar as operadoras e a OesteCim, que é a autoridade de transportes com alçada sob Arruda dos Vinhos, decidiu avançar com esta medida.
O autarca lembra que a medida que estava inscrita no programa eleitoral, “muito antes da discussão atual dos passes sociais”, vai agora sob proposta à Câmara Municipal a 22 de abril, seguindo-se um período de discussão pública. “Endentemos que esta medida terá impacto na resolução de alguns problemas que estão diagnosticados há muito no nosso concelho”.
A ideia assentou na criação de um transporte interfreguesias, dadas as queixas de falta de oferta pública de transporte nas pausas letivas “muito deficitária e que não corresponde às necessidades sentidas pelas populações”.
A medida já foi testada na Semana da Mobilidade do ano passado, e será agora alargada em termos definitivos ao concelho de Arruda dos Vinhos, funcionando de segunda a sábado. Este sistema de transportes deverá estar no terreno no primeiro trimestre de 2020.
A autarquia não sabe para já como será feito o transporte das populações nesta primeira fase. Essa é uma questão que ainda não está fechada e que segundo o autarca poderá passar pela contratação de táxis para servir a população ou através de um autocarro já disponível para o efeito.
André Rijo salienta que estão em curso conversações com os motoristas de táxi, e que se esta for a modalidade escolhida, será a autarquia a suportar o remanescente do valor cobrado, já que existem várias gamas de preços e inclusive isenções.
O autarca frisa que o tarifário idealizado pela Câmara pretende cobrir todas as franjas da população. Um bilhete simples custará dois euros, os passes mais baratos custarão 10 euros, se comprados mensalmente. Se o passe for adquirido para um ano, o valor será de 100 euros.
No que toca aos tarifários especiais, há reduções de 50 por cento para os titulares do cartão jovem e sénior municipal, bem como, beneficiários de outros programas sociais da autarquia. Há isenções para desempregados, beneficiários do Rendimento Social de Inserção, e pessoas com estatuto de bombeiro voluntário e dirigente associativo.
Os bilhetes podem ser comprados em vários locais, nomeadamente, junto dos operadores, no caso do táxi ou do autocarro. Os passes podem ser comprados nos postos de atendimento ao cidadão e balcão único nas freguesias.