Grande Prémio de Ciclismo Arruda/Cardosas pedala em força dia 21 de julho
MAR 18-06-2019 às 10:13
As freguesias de Arruda dos Vinhos e de Cardosas recebem a 21 de julho mais uma edição do Grande Prémio de Ciclismo 2019.
A iniciativa é repartida entre as duas juntas que pela segunda vez levam a cabo esta organização que tem vindo a ganhar força.
Tendo estas duas freguesias tradição no ciclismo, esta é uma prova que estará sob o olhar da população. Fábio Morgado, presidente da junta de Arruda dos Vinhos, salienta que a tradição está “mais do lado de Cardosas” mas como nos últimos anos a localidade tem sido palco de provas rainhas, com a “Volta a Portugal” e o “Prémio Joaquim Agostinho”, acaba por se dar um cunho “muito especial” à iniciativa.
Com um percurso de oitenta quilómetros, este “Grande Prémio 2019” terá como principal obstáculo a subida para a localidade de Cardosas, algo que no ano passado foi solicitado pelos atletas que este ano voltam a comparecer em força ao evento.
Já o autarca de Cardosas, Fábio Amorim, refere que não sente “mais responsabilidade atendendo ao passado, mas antes um enorme entusiasmo quando as pessoas perguntam pelo evento!” “Os arrudenses gostam de ciclismo, em todas as suas vertentes, e valorizam o trabalho das autarquias na promoção desta modalidade”, considera.
Para o presidente da junta de Cardosas, Fábio Amorim, esta iniciativa visa também “dar a conhecer as freguesias de Arruda e Cardosas a mais pessoas e estabelecer esta prova como uma referência regional” algo que está nos horizontes dos autarcas, para um futuro próximo.
Fábio Morgado, presidente da junta de Arruda, vinca por seu lado também o apoio ao comércio local com esta iniciativa, já que os atletas e as suas famílias, sempre passam pela restauração da localidade ao longo de um dia de prova.
Para o presidente da junta de Arruda, um dos aspetos importantes foi o circuito. Desta vez “não tão fechado” como o da primeira edição e isso traz um grau de dificuldade “extra” aos atletas, que também agradecem esse aspeto, já que na edição anterior essa foi uma das observações.
Já o autarca de Cardosas salienta que o “percurso este ano é maior, passou de quatro quilómetros por volta para 9,6 quilómetros, e tem como ponto quente as sete passagens na subida de Cardosas”. Fábio Amorim também ele pratica ciclismo e durante o primeiro fim-de-semana de junho ficou em quarto lugar numa prova no norte do país.
Amorim vinca, entretanto, que com este grau de dificuldade “passámos de um percurso rápido e com final em sprint para um percurso mais duro e com final em alto” que terá início em Arruda e a meta em Cardosas, como aliás aconteceu no ano passado.
Fábio Amorim vinca, por seu lado, que o objetivo deste ano está em curso e que com esta prova “vamos provar que é possível levar a competição a outros sítios das freguesias”.
Já o autarca de Arruda sublinha, por seu lado, que a segurança está no topo das preocupações. Uma ideia partilhada também pelo congénere Fábio Amorim, já que ambos decidiram manter o número mínimo de 100 atletas, algo que não pode subir muito, tendo em conta o rácio custo/segurança.
De resto, este é um número fácil de alcançar, já que de acordo com Fábio Morim, com a publicidade feita sobre a prova, o limite está quase alcançado, isto tendo em conta que atletas que estiveram presentes no ano anterior não quiseram deixar de estar presentes mais uma vez.
Para futuro, a prova pode vir a ser de um âmbito mais alargado e por isso os dois organizadores não colocam de parte fazer uma prova concelhia. Fábio Morgado, presidente da Junta de Arruda, refere mesmo que esse pode ser um dos caminhos, passando por outras localidades, nomeadamente Arranhó e S. Tiago dos Velhos.
Este ano, a organização espera atingir o mesmo número de participantes do ano anterior e por isso já deu mais um passo no controle dos atletas. Este ano como novidade, haverá a “introdução da classificação eletrónica e das classificações por escalões etários” frisa Amorim.
A iniciativa é repartida entre as duas juntas que pela segunda vez levam a cabo esta organização que tem vindo a ganhar força.
Tendo estas duas freguesias tradição no ciclismo, esta é uma prova que estará sob o olhar da população. Fábio Morgado, presidente da junta de Arruda dos Vinhos, salienta que a tradição está “mais do lado de Cardosas” mas como nos últimos anos a localidade tem sido palco de provas rainhas, com a “Volta a Portugal” e o “Prémio Joaquim Agostinho”, acaba por se dar um cunho “muito especial” à iniciativa.
Com um percurso de oitenta quilómetros, este “Grande Prémio 2019” terá como principal obstáculo a subida para a localidade de Cardosas, algo que no ano passado foi solicitado pelos atletas que este ano voltam a comparecer em força ao evento.
Já o autarca de Cardosas, Fábio Amorim, refere que não sente “mais responsabilidade atendendo ao passado, mas antes um enorme entusiasmo quando as pessoas perguntam pelo evento!” “Os arrudenses gostam de ciclismo, em todas as suas vertentes, e valorizam o trabalho das autarquias na promoção desta modalidade”, considera.
Para o presidente da junta de Cardosas, Fábio Amorim, esta iniciativa visa também “dar a conhecer as freguesias de Arruda e Cardosas a mais pessoas e estabelecer esta prova como uma referência regional” algo que está nos horizontes dos autarcas, para um futuro próximo.
Fábio Morgado, presidente da junta de Arruda, vinca por seu lado também o apoio ao comércio local com esta iniciativa, já que os atletas e as suas famílias, sempre passam pela restauração da localidade ao longo de um dia de prova.
Para o presidente da junta de Arruda, um dos aspetos importantes foi o circuito. Desta vez “não tão fechado” como o da primeira edição e isso traz um grau de dificuldade “extra” aos atletas, que também agradecem esse aspeto, já que na edição anterior essa foi uma das observações.
Já o autarca de Cardosas salienta que o “percurso este ano é maior, passou de quatro quilómetros por volta para 9,6 quilómetros, e tem como ponto quente as sete passagens na subida de Cardosas”. Fábio Amorim também ele pratica ciclismo e durante o primeiro fim-de-semana de junho ficou em quarto lugar numa prova no norte do país.
Amorim vinca, entretanto, que com este grau de dificuldade “passámos de um percurso rápido e com final em sprint para um percurso mais duro e com final em alto” que terá início em Arruda e a meta em Cardosas, como aliás aconteceu no ano passado.
Fábio Amorim vinca, por seu lado, que o objetivo deste ano está em curso e que com esta prova “vamos provar que é possível levar a competição a outros sítios das freguesias”.
Já o autarca de Arruda sublinha, por seu lado, que a segurança está no topo das preocupações. Uma ideia partilhada também pelo congénere Fábio Amorim, já que ambos decidiram manter o número mínimo de 100 atletas, algo que não pode subir muito, tendo em conta o rácio custo/segurança.
De resto, este é um número fácil de alcançar, já que de acordo com Fábio Morim, com a publicidade feita sobre a prova, o limite está quase alcançado, isto tendo em conta que atletas que estiveram presentes no ano anterior não quiseram deixar de estar presentes mais uma vez.
Para futuro, a prova pode vir a ser de um âmbito mais alargado e por isso os dois organizadores não colocam de parte fazer uma prova concelhia. Fábio Morgado, presidente da Junta de Arruda, refere mesmo que esse pode ser um dos caminhos, passando por outras localidades, nomeadamente Arranhó e S. Tiago dos Velhos.
Este ano, a organização espera atingir o mesmo número de participantes do ano anterior e por isso já deu mais um passo no controle dos atletas. Este ano como novidade, haverá a “introdução da classificação eletrónica e das classificações por escalões etários” frisa Amorim.