Projeto de requalificação do mercado municipal de Arruda sofre atrasos
SA 09-03-2020 às 10:27
O projeto que visa a requalificação do Mercado Municipal de Arruda dos Vinhos, cujas obras deveriam estar prontas até final de 2019, conta já com um significativo atraso. O presidente da Câmara, André Rijo, revela ao Chafariz que as expetativas do município não seriam estas, mas que os “atrasos registados na aprovação das candidaturas aos fundos comunitários do Programa de Desenvolvimento Regional assim o ditaram”.
Neste momento, a Câmara já conta com uma nova candidatura que está em fase de aprovação. “De qualquer das formas posso adiantar que o processo não está parado, estando os arquitetos a ultimar o projeto de execução neste momento. Ou seja na pior das hipóteses e mesmo que não haja aprovação dos fundos comunitários, temos intenção de levar à aprovação da assembleia municipal em abril uma alteração ao orçamento que nos permita lançar concurso público para a empreitada e arrancar com a obra do mercado, como elemento fundamental da nossa estratégia também para dinamizar o mercado de proximidade, dando destaque aos pequenos produtores e aos produtos biológicos”, elenca o autarca que aponta o mês de agosto de 2020 como a data mais plausível para o arranque das obras .
O projeto que recebeu o nome “Mercadinho d’Arruda” foi dado a conhecer junto dos comerciantes do mercado em outubro de 2018 e pretendia efetuar uma revolução no conceito daquele espaço, diferente do que existe atualmente.
A obra com um custo a rondar os 200 mil euros, inclui uma zona de refeição, com um restaurante e uma zona de estar, mantendo algumas bancas do atual e tradicional mercado, como sejam a florista, a peixaria e o talho. Um “conceito moderno” à semelhança do que já acontece, por exemplo, “no mercado municipal de Campo de Ourique em Lisboa e que vai permitir a utilização deste espaço de forma maximizada de modo a atrair outro tipo de públicos que chegam cada vez mais a Arruda dos Vinhos”, referia o autarca aquando da apresentação. O espaço terá ainda uma enoteca que terá como objetivo dar a conhecer os vinhos de Arruda.
Para além dos vendedores residentes, qualquer produtor local poderá ter acesso, uma vez o projeto implantado, a uma banca para poder vender os seus produtos. Apesar do espaço de tempo decorrido e dos atrasos manter-se-á a intenção de ser concessionado a uma empresa, para que esta possa gerir melhor o espaço e rentabilizá-lo de outra forma. A autarquia garante a fiscalização sobre essa mesma empresa que terá de passar por um concurso público.
Neste momento, a Câmara já conta com uma nova candidatura que está em fase de aprovação. “De qualquer das formas posso adiantar que o processo não está parado, estando os arquitetos a ultimar o projeto de execução neste momento. Ou seja na pior das hipóteses e mesmo que não haja aprovação dos fundos comunitários, temos intenção de levar à aprovação da assembleia municipal em abril uma alteração ao orçamento que nos permita lançar concurso público para a empreitada e arrancar com a obra do mercado, como elemento fundamental da nossa estratégia também para dinamizar o mercado de proximidade, dando destaque aos pequenos produtores e aos produtos biológicos”, elenca o autarca que aponta o mês de agosto de 2020 como a data mais plausível para o arranque das obras .
O projeto que recebeu o nome “Mercadinho d’Arruda” foi dado a conhecer junto dos comerciantes do mercado em outubro de 2018 e pretendia efetuar uma revolução no conceito daquele espaço, diferente do que existe atualmente.
A obra com um custo a rondar os 200 mil euros, inclui uma zona de refeição, com um restaurante e uma zona de estar, mantendo algumas bancas do atual e tradicional mercado, como sejam a florista, a peixaria e o talho. Um “conceito moderno” à semelhança do que já acontece, por exemplo, “no mercado municipal de Campo de Ourique em Lisboa e que vai permitir a utilização deste espaço de forma maximizada de modo a atrair outro tipo de públicos que chegam cada vez mais a Arruda dos Vinhos”, referia o autarca aquando da apresentação. O espaço terá ainda uma enoteca que terá como objetivo dar a conhecer os vinhos de Arruda.
Para além dos vendedores residentes, qualquer produtor local poderá ter acesso, uma vez o projeto implantado, a uma banca para poder vender os seus produtos. Apesar do espaço de tempo decorrido e dos atrasos manter-se-á a intenção de ser concessionado a uma empresa, para que esta possa gerir melhor o espaço e rentabilizá-lo de outra forma. A autarquia garante a fiscalização sobre essa mesma empresa que terá de passar por um concurso público.