Centro de Saúde de Arruda ganha mais um médico
09-12-2017 às 20:56
O Centro de Saúde de Arruda dos Vinhos recebe a partir de janeiro o reforço de mais um médico. A informação foi confirmada ao Chafariz pela vereadora com o pelouro da Saúde Carla Munhoz.
Ao nosso jornal, a responsável salienta que se trata de um clínico e a sua chegada resulta de um concurso aberto pela Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. Este foi um concurso importante, mas pouco concorrido, já que das vinte vagas, apenas foram preenchidas 13. Arruda e Alenquer ficaram com um clínico cada, Azambuja com três e Vila Franca com cinco.
Trata-se de um médicO que fica agora afetO à Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) de Arruda dos Vinhos, onde está integrada a Unidade de Saúde Familiar (USF).
De acordo com Carla Munhoz, este médico vai ter a seu cargo perto de 1900 utentes, que passam assim a ver colmatada a carência de médico de família.
Para a vereadora, a existência de uma USF é uma mais-valia para a população. Carla Munhoz vinca que “permitirá otimizar recursos, e os utentes terão uma resposta em termos de cuidados médicos, de enfermagem e de secretariado clínico, mais próxima e facilitadora”.
A vereadora salienta a importância dos cuidados primários e refere que esta opção organizativa proporciona “a cada utente uma equipa de saúde familiar” apostando-se assim “na prevenção da doença e na promoção da saúde” e explica que a USF articula “com todas as outras unidades funcionais de saúde para dar a resposta de qualidade assistencial a cada utente de per si”.
No entanto, e mesmo com a chegada de mais este clínico, Arruda dos Vinhos ainda tem a necessidade de mais um médico. A vereadora salienta que ainda existem cerca de “2000 utentes que não têm médico de família atribuído”, mas têm assistência médica durante 12 horas, através de um profissional “que pertence ao mapa de pessoal do ACES/UCSP de Arruda dos Vinhos”.
No entanto Arruda fez nos últimos meses alguns progressos no que toca à assistência médica em locais mais isolados. É o caso da Unidade Móvel de Saúde, que se consubstancia como mais “um contributo de disponibilidade de serviços por parte do município”. A Unidade Móvel acaba por estar mais próxima dos cidadãos, em locais mais remotos e onde a assistência médica é mais difícil, em que a deslocação das populações aos centros de saúde é também mais complicada ou devido ao transporte ou à idade, já que muitos destes utentes têm mobilidade reduzida ou uma idade avançada.
Para a vereadora, a unidade “é um instrumento facilitador, para os diferentes perfis profissionais, contribuírem, para uma maior literacia em saúde da população” referindo que “ter o objetivo de promover uma política de proximidade, na área dos cuidados de saúde primários, na área das políticas ativas de promoção ou prevenção e acão social, são sem dúvida projetos que estarão sempre inacabados”.
Ao nosso jornal, a responsável salienta que se trata de um clínico e a sua chegada resulta de um concurso aberto pela Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. Este foi um concurso importante, mas pouco concorrido, já que das vinte vagas, apenas foram preenchidas 13. Arruda e Alenquer ficaram com um clínico cada, Azambuja com três e Vila Franca com cinco.
Trata-se de um médicO que fica agora afetO à Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) de Arruda dos Vinhos, onde está integrada a Unidade de Saúde Familiar (USF).
De acordo com Carla Munhoz, este médico vai ter a seu cargo perto de 1900 utentes, que passam assim a ver colmatada a carência de médico de família.
Para a vereadora, a existência de uma USF é uma mais-valia para a população. Carla Munhoz vinca que “permitirá otimizar recursos, e os utentes terão uma resposta em termos de cuidados médicos, de enfermagem e de secretariado clínico, mais próxima e facilitadora”.
A vereadora salienta a importância dos cuidados primários e refere que esta opção organizativa proporciona “a cada utente uma equipa de saúde familiar” apostando-se assim “na prevenção da doença e na promoção da saúde” e explica que a USF articula “com todas as outras unidades funcionais de saúde para dar a resposta de qualidade assistencial a cada utente de per si”.
No entanto, e mesmo com a chegada de mais este clínico, Arruda dos Vinhos ainda tem a necessidade de mais um médico. A vereadora salienta que ainda existem cerca de “2000 utentes que não têm médico de família atribuído”, mas têm assistência médica durante 12 horas, através de um profissional “que pertence ao mapa de pessoal do ACES/UCSP de Arruda dos Vinhos”.
No entanto Arruda fez nos últimos meses alguns progressos no que toca à assistência médica em locais mais isolados. É o caso da Unidade Móvel de Saúde, que se consubstancia como mais “um contributo de disponibilidade de serviços por parte do município”. A Unidade Móvel acaba por estar mais próxima dos cidadãos, em locais mais remotos e onde a assistência médica é mais difícil, em que a deslocação das populações aos centros de saúde é também mais complicada ou devido ao transporte ou à idade, já que muitos destes utentes têm mobilidade reduzida ou uma idade avançada.
Para a vereadora, a unidade “é um instrumento facilitador, para os diferentes perfis profissionais, contribuírem, para uma maior literacia em saúde da população” referindo que “ter o objetivo de promover uma política de proximidade, na área dos cuidados de saúde primários, na área das políticas ativas de promoção ou prevenção e acão social, são sem dúvida projetos que estarão sempre inacabados”.