Novos vinhos da Adega de Arruda homenageiam 500 anos do foral
26-05-2017 às 17:02
No ano em que se comemoram os cinco séculos da atribuição do foral manuelino a Arruda dos Vinhos, a Adega de Arruda lança dois novos vinhos, fruto da colheita de 2015. São dois vinhos que pretendem homenagear Arruda: a vinha, o terroir, o património histórico e arquitetónico do concelho.
O Arruda DOC 2015 trata-se de “um vinho de uma excecional colheita”, refere a adega em nota de imprensa. Por se tratar de um momento marcante na história coletiva do povo de Arruda, a adega decidiu lançar uma edição comemorativa dos 500 anos do Foral. Produzido a partir das castas Castelão, Aragonez e Tinta Miúda, frutado e complexo, tem alguns aromas resultantes do estágio em madeira, em particular os aromas de baunilha. “É longo, suave e persistente na boca e acompanha bem todos os pratos da melhor gastronomia tradicional portuguesa” descreve.
O Comenda de Santiago, também da colheita de 2015, é um vinho regional que “voltamos a produzir e que apresentamos com um rótulo que valoriza um dos ex-libris do nosso património arquitetónico e religioso: a Igreja Matriz da Vila, em honra de Nossa Senhora da Salvação”. Feito a partir das castas Aragonez e Castelão, é de cor rubi intenso e aroma frutado. Na boca é redondo e aveludado, com um final longo e persistente.
Com estes dois vinhos a Adega pretende “valorizar ainda mais a sua gama de vinhos regionais e continuar o trabalho de aposta na qualidade que tem vindo a ser seguido, tirando o máximo partido da colheita de 2015 que foi excecional e ofereceu a melhor matéria prima para a produção de grandes vinhos.”
O Arruda DOC 2015 trata-se de “um vinho de uma excecional colheita”, refere a adega em nota de imprensa. Por se tratar de um momento marcante na história coletiva do povo de Arruda, a adega decidiu lançar uma edição comemorativa dos 500 anos do Foral. Produzido a partir das castas Castelão, Aragonez e Tinta Miúda, frutado e complexo, tem alguns aromas resultantes do estágio em madeira, em particular os aromas de baunilha. “É longo, suave e persistente na boca e acompanha bem todos os pratos da melhor gastronomia tradicional portuguesa” descreve.
O Comenda de Santiago, também da colheita de 2015, é um vinho regional que “voltamos a produzir e que apresentamos com um rótulo que valoriza um dos ex-libris do nosso património arquitetónico e religioso: a Igreja Matriz da Vila, em honra de Nossa Senhora da Salvação”. Feito a partir das castas Aragonez e Castelão, é de cor rubi intenso e aroma frutado. Na boca é redondo e aveludado, com um final longo e persistente.
Com estes dois vinhos a Adega pretende “valorizar ainda mais a sua gama de vinhos regionais e continuar o trabalho de aposta na qualidade que tem vindo a ser seguido, tirando o máximo partido da colheita de 2015 que foi excecional e ofereceu a melhor matéria prima para a produção de grandes vinhos.”