Arruda não quer perder o autocarro dos passes sociais
SA
02-01-2019 às 20:28
Arruda dos Vinhos não quer ficar de fora da medida do Orçamento de Estado para 2019 que prevê que o custo dos passes sociais dentro das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto não vá além dos 40 euros mensais, e crianças até aos 12 anos não pagam. Sendo que no máximo os agregados familiares não pagarão mais de 80 euros, independentemente do número de filhos. O Estado vai injetar 103 milhões de euros nas autoridades de transportes das duas áreas metropolitanas, embora os valores ainda estejam a ser discutidos.
O vereador do PSD, Luís Rodrigues, na Câmara de Arruda questionou o executivo sobre o ponto de situação dos esforços da autarquia neste domínio, até porque o ministro do Ambiente, João Matos Fernandes anunciou que a medida seria estendida ao resto do país. Tendo em conta que o fluxo de munícipes que vai trabalhar ou estudar todos os dias para Lisboa é preponderante na área do município, esta é uma medida a ter em conta.
André Rijo, presidente da Câmara Municipal, referiu que a competência dos transportes no município está delegada na Comunidade Intermunicipal do Oeste e deu conta das démarches que estão a ser realizadas, como uma reunião recente entre o presidente da Oestecim, Pedro Folgado, e o presidente da Área Metropolitana de Lisboa (AML), Fernando Medina. Os municípios quererão apurar quais as verbas a serem transferidas do Orçamento de Estado para cada comunidade urbana, e quais as que terão de ser desembolsadas pelos municípios. André Rijo deixou a informação de que está disponível para “alocar verbas do orçamento municipal para reduzir assimetrias para que as pessoas do nosso concelho possam estar em pé de igualdade de circunstâncias com os demais”.
Luís Rodrigues desconfia das verbas que o Estado anunciou para esta medida, e das verbas anunciadas. Os municípios da região aguardam agora pelas contas para tomar uma posição. Vila Franca de Xira já deu a conhecer que o seu município terá de desembolsar 1 milhão 900 mil euros, apesar de integrar a AML.
O vereador do PSD, Luís Rodrigues, na Câmara de Arruda questionou o executivo sobre o ponto de situação dos esforços da autarquia neste domínio, até porque o ministro do Ambiente, João Matos Fernandes anunciou que a medida seria estendida ao resto do país. Tendo em conta que o fluxo de munícipes que vai trabalhar ou estudar todos os dias para Lisboa é preponderante na área do município, esta é uma medida a ter em conta.
André Rijo, presidente da Câmara Municipal, referiu que a competência dos transportes no município está delegada na Comunidade Intermunicipal do Oeste e deu conta das démarches que estão a ser realizadas, como uma reunião recente entre o presidente da Oestecim, Pedro Folgado, e o presidente da Área Metropolitana de Lisboa (AML), Fernando Medina. Os municípios quererão apurar quais as verbas a serem transferidas do Orçamento de Estado para cada comunidade urbana, e quais as que terão de ser desembolsadas pelos municípios. André Rijo deixou a informação de que está disponível para “alocar verbas do orçamento municipal para reduzir assimetrias para que as pessoas do nosso concelho possam estar em pé de igualdade de circunstâncias com os demais”.
Luís Rodrigues desconfia das verbas que o Estado anunciou para esta medida, e das verbas anunciadas. Os municípios da região aguardam agora pelas contas para tomar uma posição. Vila Franca de Xira já deu a conhecer que o seu município terá de desembolsar 1 milhão 900 mil euros, apesar de integrar a AML.