Secretário de Estado visita obras na Rua Eng. Francisco Borges
SA
10-03-2017 às 16:30
O secretário de Estado das Autarquias Locais, Carlos Miguel, esteve em Arruda dos Vinhos no dia 7 de março para visitar as obras de requalificação da Rua Eng.º Francisco Borges, junto à Adega Cooperativa.
As obras de requalificação nesta artéria, orçadas em 203 mil euros, deverão estar terminadas durante este mês, conforme avançou ao Chafariz, o presidente do município, André Rijo. A obra, entre outros aspetos, compreende a criação de passeios em ambos os sentidos, plantação de árvores, construção de dois abrigos de autocarro de transporte público, e de 21 lugares de estacionamento, e a colocação de candeeiros, bem como rebaixamento de passeios.
Segundo o presidente da Câmara, André Rijo, as obras estão a demorar “mais do que o inicialmente previsto” tendo em conta que a autarquia se deparou com um conjunto de situações a nível do subsolo no local que levou à substituição de todas as condutas.
De acordo com a Câmara, esta intervenção é entendida como prioritária tendo em conta o facto de se estar em presença de “uma zona com bastante circulação de peões (acesso ao pavilhão multiusos, Universidade das Gerações, Escola Profissional Gustave Eiffel, e a superfícies comerciais) e que neste momento não oferece condições de segurança pelo facto de o estacionamento ser abusivo e desordenado”.
As zonas de passadeiras apresentam-se como perigosas, “onde os automobilistas continuam a praticar velocidades excessivas”, e que se espera possam tornar-se mais moderadas após a intervenção.
Os transtornos causados pelas obras têm-se feito sentir, mas “se juntarmos o facto de estarmos a requalificar uma das principais entradas da vila sede de concelho, na ligação ao futuro Parque Urbano das Rotas, então estou em crer que todas as pessoas que estiverem de boa-fé entenderão que esta era uma intervenção que há muito já deveria ter sido executada.”
Foi notícia, envolvida de alguma polémica, o facto de a Câmara de Arruda ter sido uma das quatro do país a beneficiar de um pacote global de mais de meio milhão de euros transferido por parte do Governo, e repartido pelas quatro autarquias, todas do PS. André Rijo refere que tratou-se de uma candidatura a um instrumento financeiro para a realização de duas intervenções: as obras de requalificação do Bairro Calouste Gulbenkian, e as obras de requalificação da Rua Francisco Borges (junto à Adega Cooperativa), tendo sido aprovada para já esta última.
“Limitámo-nos a fazer o nosso trabalho, e demos disso conhecimento aos órgãos próprios atempadamente, quer a Câmara Municipal, quer a Assembleia Municipal”, lamentando que a oposição use esta obra como arma de arremesso e a “pretensa falta de imparcialidade do Governo PS”.
As obras de requalificação nesta artéria, orçadas em 203 mil euros, deverão estar terminadas durante este mês, conforme avançou ao Chafariz, o presidente do município, André Rijo. A obra, entre outros aspetos, compreende a criação de passeios em ambos os sentidos, plantação de árvores, construção de dois abrigos de autocarro de transporte público, e de 21 lugares de estacionamento, e a colocação de candeeiros, bem como rebaixamento de passeios.
Segundo o presidente da Câmara, André Rijo, as obras estão a demorar “mais do que o inicialmente previsto” tendo em conta que a autarquia se deparou com um conjunto de situações a nível do subsolo no local que levou à substituição de todas as condutas.
De acordo com a Câmara, esta intervenção é entendida como prioritária tendo em conta o facto de se estar em presença de “uma zona com bastante circulação de peões (acesso ao pavilhão multiusos, Universidade das Gerações, Escola Profissional Gustave Eiffel, e a superfícies comerciais) e que neste momento não oferece condições de segurança pelo facto de o estacionamento ser abusivo e desordenado”.
As zonas de passadeiras apresentam-se como perigosas, “onde os automobilistas continuam a praticar velocidades excessivas”, e que se espera possam tornar-se mais moderadas após a intervenção.
Os transtornos causados pelas obras têm-se feito sentir, mas “se juntarmos o facto de estarmos a requalificar uma das principais entradas da vila sede de concelho, na ligação ao futuro Parque Urbano das Rotas, então estou em crer que todas as pessoas que estiverem de boa-fé entenderão que esta era uma intervenção que há muito já deveria ter sido executada.”
Foi notícia, envolvida de alguma polémica, o facto de a Câmara de Arruda ter sido uma das quatro do país a beneficiar de um pacote global de mais de meio milhão de euros transferido por parte do Governo, e repartido pelas quatro autarquias, todas do PS. André Rijo refere que tratou-se de uma candidatura a um instrumento financeiro para a realização de duas intervenções: as obras de requalificação do Bairro Calouste Gulbenkian, e as obras de requalificação da Rua Francisco Borges (junto à Adega Cooperativa), tendo sido aprovada para já esta última.
“Limitámo-nos a fazer o nosso trabalho, e demos disso conhecimento aos órgãos próprios atempadamente, quer a Câmara Municipal, quer a Assembleia Municipal”, lamentando que a oposição use esta obra como arma de arremesso e a “pretensa falta de imparcialidade do Governo PS”.